Como não posto há muito tempo, qualquer coisa que escreva sobre quadrinhos certamente estará um pouco desatualizada. No entanto, antes de começar a postar com assiduidade sinto que é preciso blogar sobre o que está acontecendo atualmente no mercado brasileiro.
Com a publicação do selo Vertigo pela Panini, muita coisa mudou, e finalmente (depois de muitos anos e editoras) parece que para melhor. A Panini tem tentado manter uma certa periodicidade no lançamento das HQs e tem colocado nas bancas e livrarias vários títulos há muito desejados pelos leitores brasileiros. Fiquei surpreso e muito satisfeito com isso.
A revista mensal está com um mix muito interessante e parece que em junho terá sua regularidade acertada e será sempre lançada na terceira semana do mês (segundo informações do blog da Panini). Além disso, os encadernados lançados tem sido excelentes: Fábulas, Y, Loveless, Absolute Sandman, Transmetropolitan, entre outros.
Sandman Edição Definitiva (Absolute Sandman) apesar de ser menor (em dimensões) que a versão publicada lá fora é um material imperdível, e espero que os próximos volumes sejam realmente lançados (um por semestre me parece de bom tamanho). Apesar de já ter lido toda coleção, é impossível não comprar e ler novamente. É uma história que nunca envelhece.
Loveless, Casa dos Mistérios, Escalpo e Vikings são séries excelentes e espero que além delas possamos ser agraciados com outras novidades nos próximos meses, como The Unwritten de Mike Carey e Peter Gross (como não lembrar do traço dele na série Books of Magic ?) e Greek Street de Peter Miligan.
Losers ainda está na fila de leitura, mas apesar de toda badalação por causa do filme, confesso que foi o título que menos me interessou. Fábulas não está na lista de compras (já li até o volume 11), mas é certamente um dos melhores títulos da atualidade (juntamente com Jack of Fables e Casa dos Mistérios). Bill Willingham é realmente um gênio. Me lembra um pouco John Ney Reiber, nos primeiros números de Books of Magic.
Saindo um pouco da linha Vertigo, a publicação de Hellboy no país é outra coisa que sempre me surpreende.
O Vigarista, lançado pela Mythos em setembro do ano passado, será lançado encadernado (Hellboy Vol. 10 The Crooked Man and Others) nos Estados Unidos somente no próximo mês. No entanto, o Volume 9 - The Wild Hunt, lançado em março passado ainda não saiu por aqui. Alguém da Mythos pode dizer algo a respeito ?
Mas o que mais tem me chamado atenção é a regularidade da série, desde que Mignola abandonou a arte e passou somente a escrever as histórias. Acompanhado por grandes artistas como Duncan Fegredo e Richard Corben, que tem se intercalado na arte e tem mantido a mesma atmosfera sombria e traços crus, a HQ finalmente passou a ter lançamentos periódicos. Atualmente nos Estados Unidos, Hellboy in Mexico, escrito por Mike Mignola e desenhado por Corben está sendo publicada, e será seguida por The Storm que se inicia em julho. Além disso, o Vol 11, Máscaras e Monstros já está agendado para outubro. Os desenhos de Corben/Fegredo somados a quantidade de histórias que estão sendo lançadas ainda não compensaram totalmente a perda do traço de Mignola, mas às vezes não se pode ter tudo.
Com a publicação do selo Vertigo pela Panini, muita coisa mudou, e finalmente (depois de muitos anos e editoras) parece que para melhor. A Panini tem tentado manter uma certa periodicidade no lançamento das HQs e tem colocado nas bancas e livrarias vários títulos há muito desejados pelos leitores brasileiros. Fiquei surpreso e muito satisfeito com isso.
A revista mensal está com um mix muito interessante e parece que em junho terá sua regularidade acertada e será sempre lançada na terceira semana do mês (segundo informações do blog da Panini). Além disso, os encadernados lançados tem sido excelentes: Fábulas, Y, Loveless, Absolute Sandman, Transmetropolitan, entre outros.
Sandman Edição Definitiva (Absolute Sandman) apesar de ser menor (em dimensões) que a versão publicada lá fora é um material imperdível, e espero que os próximos volumes sejam realmente lançados (um por semestre me parece de bom tamanho). Apesar de já ter lido toda coleção, é impossível não comprar e ler novamente. É uma história que nunca envelhece.
Loveless, Casa dos Mistérios, Escalpo e Vikings são séries excelentes e espero que além delas possamos ser agraciados com outras novidades nos próximos meses, como The Unwritten de Mike Carey e Peter Gross (como não lembrar do traço dele na série Books of Magic ?) e Greek Street de Peter Miligan.
Losers ainda está na fila de leitura, mas apesar de toda badalação por causa do filme, confesso que foi o título que menos me interessou. Fábulas não está na lista de compras (já li até o volume 11), mas é certamente um dos melhores títulos da atualidade (juntamente com Jack of Fables e Casa dos Mistérios). Bill Willingham é realmente um gênio. Me lembra um pouco John Ney Reiber, nos primeiros números de Books of Magic.
Saindo um pouco da linha Vertigo, a publicação de Hellboy no país é outra coisa que sempre me surpreende.
O Vigarista, lançado pela Mythos em setembro do ano passado, será lançado encadernado (Hellboy Vol. 10 The Crooked Man and Others) nos Estados Unidos somente no próximo mês. No entanto, o Volume 9 - The Wild Hunt, lançado em março passado ainda não saiu por aqui. Alguém da Mythos pode dizer algo a respeito ?
Mas o que mais tem me chamado atenção é a regularidade da série, desde que Mignola abandonou a arte e passou somente a escrever as histórias. Acompanhado por grandes artistas como Duncan Fegredo e Richard Corben, que tem se intercalado na arte e tem mantido a mesma atmosfera sombria e traços crus, a HQ finalmente passou a ter lançamentos periódicos. Atualmente nos Estados Unidos, Hellboy in Mexico, escrito por Mike Mignola e desenhado por Corben está sendo publicada, e será seguida por The Storm que se inicia em julho. Além disso, o Vol 11, Máscaras e Monstros já está agendado para outubro. Os desenhos de Corben/Fegredo somados a quantidade de histórias que estão sendo lançadas ainda não compensaram totalmente a perda do traço de Mignola, mas às vezes não se pode ter tudo.
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